Em conversa com o Blog na manhã deste sábado, na Linha do Tiro, Humberto reconheceu que alguns locais ainda não estão preparados para se prevenir contra os desastres naturais.
A Secretaria disponibiliza, em seu site, desde 2009, um modelo de formulário para que as prefeituras possam inscrever seus projetos de prevenção e requalificação de áreas atingidas por desastres naturais.
O procedimento é uma resposta às quantidade de projetos encaminhados com pouca qualidade técnica. "Nós sempre recebemos projetos, mas muitas vezes eles não passam nem pelo setor jurídico da própria secretaria, por não terem embasamento suficiente, com falhas em vários critérios", comenta. Desde janeiro deste ano, 1600 projetos estão sendo avaliados.
Isso facilita a liberação de verbas para prevenção, como a que ocorreu na Linha do Tiro nesta manhã, explica o secretário. "É sempre importante fazer essas ações como a que está sendo feita em Recife, Maceió e Salvador. Isso ajuda a reduzir o número de óbitos após os desastres, que é a principal orientação da presidente Dilma Rousseff", diz.
O consultor técnico da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) Marcos de Oliveira acredita que as ações de prevenção não podem trabalhar sozinhas, sem a colaboração da população. "As pessoas têm que entender que não podem esperar tudo do governo. Têm que fazer a sua parte, ter mais planejamento. Por outro lado, o poder público tem que entender que as ações devem ser tomadas antes do desastre, e não apenas após as tragédias e mortes. Isso é um problema cultural do Brasil inteiro, de solução a longo prazo", explica.
Isso facilita a liberação de verbas para prevenção, como a que ocorreu na Linha do Tiro nesta manhã, explica o secretário. "É sempre importante fazer essas ações como a que está sendo feita em Recife, Maceió e Salvador. Isso ajuda a reduzir o número de óbitos após os desastres, que é a principal orientação da presidente Dilma Rousseff", diz.
O consultor técnico da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) Marcos de Oliveira acredita que as ações de prevenção não podem trabalhar sozinhas, sem a colaboração da população. "As pessoas têm que entender que não podem esperar tudo do governo. Têm que fazer a sua parte, ter mais planejamento. Por outro lado, o poder público tem que entender que as ações devem ser tomadas antes do desastre, e não apenas após as tragédias e mortes. Isso é um problema cultural do Brasil inteiro, de solução a longo prazo", explica.
Fonte: Blog do Jamildo.
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