No mesmo dia em que a sogra da turista alemã assassinada em Pernambuco afirmou estar tranquila quanto às suspeitas da participação dela, do marido e do esposo no crime, jornais locais divulgaram relatos de que Delma Freire estaria sendo investigada pela polícia italiana pelo envolvimento na morte do ex-marido, além de ser suspeita de ter participado de outro homicídio. Delma já teria tentado matar Jennifer por estrangulamente e, por esse motivo, a jovem alemã já teria prestado três queixas contra a sogra. De acordo com a fonte, várias pessoas na Itália sabiam que Delma tinha programado vir ao Brasil somente para matar Jennifer.
A motivação de todo esse ódio seria a guarda da criança. Uma audiência sobre o assunto estaria marcada para o dia 4 de abril, mas Jennifer vinha sendo constantemente ameaçada por conta das revelações que poderia fazer em pleno tribunal. A jovem teria decidido se separar de Pablo Tonelli quando descobriu que havia um caso amoroso entre ele e o pai adotivo, Ferdinando Tonelli.Pessoas que conviviam com a família Tonelli na Itália ainda disseram que Delma era garota de programa e usava o nome de Débora. Na Itália, ela teria uma filha de 23 anos, Roberta, que preferia esconder que é filha de Delma após ter que fugir de casa porque a mãe queria que ela se prostituísse. Pablo também seria garoto de programa.
O relacionamento amoroso de Pablo e Ferdinando teria começado há cerca de quatro anos, quando o jovem ainda era de menor, com 17 anos. Sob ameaças de denúncia de pedofilia por parte de Delma, Ferdinando foi coagido a adotar Pablo. Já Delma estaria namorando atualmente um médico italiano, e quando dormia na casa de Ferdinando seria em cama separada.
Para que a sociedade não soubesse da relação homossexual, Pablo teria começado a namorar com Jennifer, que seria agredida constantemente. A moça já teria tentado sair de casa, mas era sempre ameaçada porque não queriam que o filho dela fosse levado.
Fonte: JC Online.
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