Sexta-feira com seis montagens dentro da programação do Janeiro de Grandes Espetáculos. Tem teatro adulto, dança e show musical. Confira a programação abaixo:
» CIRCO, DANÇA E TEATRO
Dostoievski, Quem Diria, Foi Morar no Jiquiá (espetáculo de conclusão da Oficina de Iniciação à Interpretação, com José Pimentel) | 19h, no Teatro Armazém. Entrada franca.
A montagem, com alunos-concluintes, vai enfocar desde a tragédia no Haiti à morte de Michael Jackson, além de uma paródia da leitura de "O Grande Inquisidor", com números de dança, dublagem, teatralização da personagem Geni, de “Ópera do Malandro” e cenas de “Gota D’Água”, com utilização de circenses em corda e tecido, pirofagia, malabarismo e palhaços.
»TEATRO ADULTO
A Dona da História | 19h, no Teatro Marco Camarotti (Sesc de Santo Amaro). Ingresso: R$ 10 e R$ 5.
Texto: João Falcão. Direção: Thom Galiano. Realização: Trup Errante & Pé Nu Palco Grupo de Teatro. Em crise consigo mesma, uma mulher madura vive um encontro inusitado com sua própria versão bem mais jovem. A partir daí, passa a relembrar sonhos de adolescência e questiona os possíveis caminhos da sua vida se tivesse feito escolhas diferentes.
»DANÇA
Chão | 16h, no Terreiro de Umbigada (Rua do Guadalupe, 380, Olinda). Entrada franca.
Com Robson Duarte, da Xirê Jogodedança (RS). Direção: Jessé Oliveira. Obra livremente inspirada nos rituais de iniciação afro-brasileiros, na qual um homem inicia-se em um ritual de passagem, de apelo estético-sensorial, sem o caráter religioso, mas de investigação do corpo transitando nos limites entre o primitivo e o contemporâneo, o real e o imaginário.
EGO-Tik | 21h, no Teatro Apolo. Ingresso: R$ 20 e R$ 10.
Coreografia e direção: Asier Zabaleta. Realização: Ertza Dantza Garaikide Taldea (Espanha). Trabalho solo em dança contemporânea no qual o intérprete-criador Asier Zabaleta explora os meandros mais ocultos de si mesmo. Através do diálogo entre performance ao vivo e sua própria imagem projetada em monitores, ele revela medos e vicissitudes a partir desse encontro entre o “eu” real e aquele que pretende ser.
Eu Tenho Autorização da Polícia Para Ficar Pelado Aqui | 22h, na Rua da Moeda. Entrada franca.
Com Ricardo Marinelli, da Couve-Flor Minicomunidade Artística Mundial (PR). Ação de dança que pergunta: “Tirar a roupa é ficar obrigatoriamente nu? Estar despido é mostrar intimidade e identidade? Como estar nu sem ficar pelado?”. A obra faz refletir sobre a necessidade da arte e provoca: se o público não quiser e não colocar moedas em pratos diante do artista, “nada acontece”.
»MÚSICA E POESIA
Chuva de Caju | 21h, no Teatro de Santa Isabel. Ingresso: R$ 20 e R$ 10.
Concepção, seleção de repertório e direção: Geraldo Maia. Com Geraldo Maia, Publius, Fabiano Menezes, Júlio César e Amarelo. Mesclando música e poesia, o repertório propõe um passeio onírico em ode ao Recife e à Olinda, com canções de Capiba, Nelson Ferreira, Antônio Madureira e Carlos Fernando, entre outros, e poemas de Manuel Bandeira, Ascenso Ferreira, Carlos Pena Filho e João Cabral de Melo Neto.
Fonte: Jc Online.
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