A polícia de Las Vegas, acompanhada de agentes federais, revistou a casa do médico particular de Michael Jackson, Conrad Murray, nesta terça-feira (28).
Na segunda, o médico foi apontado por um policial como o responsável por ter administrado Propofol, um anestésico potente, na última noite de vida do cantor.
De acordo com o policial, entrevistado em condição de anonimato pela Associated Press, os investigadores trabalham com a hipótese de que o medicamento teria provocado a parada cardíaca que levou Jackson à morte.
Murray aparece identificado em documentos da Justiça como alvo de investigação por homicídio não premeditado. Seu consultório e um depósito em Houston foram revistados pela polícia na semana passada, mas as autoridades dizem que Murray está cooperando e que não o tratam como suspeito. O advogado de Murray, Edward Chernoff, disse que o médico não receitou ou administrou nada que pudesse ter matado Jackson. Murray se tornou médico particular de Michael Jackson em maio e deveria acompanhá-lo na série de shows que faria em Londres a partir deste mês.
Murray morava na casa de Jackson e estava junto com o cantor quando ele morreu em 25 de junho.
Não está claro quanto quanto tempo levou até que alguém na casa do astro chamasse os paramédicos, ainda que o advogado de Murray tenha dito que foi cerca de meia hora. O resgate chegou cerca de 3 minutos depois que a ligação de emergência foi feita, e os paramédicos tentaram reavivar o cantor por outros 42 minutos antes de colocá-lo na ambulância e levá-lo ao Centro Médica da UCLA, onde foi pronunciado morto.
Fonte: G1.
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