Calisto Tanzi, o ex-presidente do grupo italiano Parmalat, cuja falência em 2003 deixou um buraco de 14 bilhões de euros, foi detido de novo nesta quinta-feira (5) em Parma (norte) depois de ter sido condenado de forma definitiva a 8 anos e um mês de prisão, anunciou a polícia.
Tanzi, de 72 anos, foi detido em sua residência e levado para uma prisão e Parma, sua cidade natal e sede do grupo agroalimentar.
A ordem de prisão foi emitida pelo tribunal de Milão (norte) depois da confirmação na quarta-feira, por parte da Corte de Cassação, de sua condenação por malversação na bolsa e obstruir o trabalho das autoridades de controle.
A Corte reduziu a pena fixada em 2008 de dez anos de prisão a oito anos e um mês.
Tanzi gozava de liberdade devido a sua idade, depois de ter passado nove meses na prisão quando explodiu o escândalo.
O caso Parmalat é considerado um dos maiores escândalos financeiros da Europa depois da descoberta do buraco contábil de mais de 18,5 bilhões de dólares a câmbio atual.
A Parmalat, que foi declarada insolvente poucos dias depois, empregava então 36.000 pessoas em 30 países e tinha fábricas e investimentos em quase toda a América Latina, em particular no Brasil.
Tanzi, de 72 anos, foi detido em sua residência e levado para uma prisão e Parma, sua cidade natal e sede do grupo agroalimentar.
A ordem de prisão foi emitida pelo tribunal de Milão (norte) depois da confirmação na quarta-feira, por parte da Corte de Cassação, de sua condenação por malversação na bolsa e obstruir o trabalho das autoridades de controle.
A Corte reduziu a pena fixada em 2008 de dez anos de prisão a oito anos e um mês.
Tanzi gozava de liberdade devido a sua idade, depois de ter passado nove meses na prisão quando explodiu o escândalo.
O caso Parmalat é considerado um dos maiores escândalos financeiros da Europa depois da descoberta do buraco contábil de mais de 18,5 bilhões de dólares a câmbio atual.
A Parmalat, que foi declarada insolvente poucos dias depois, empregava então 36.000 pessoas em 30 países e tinha fábricas e investimentos em quase toda a América Latina, em particular no Brasil.
Fonte: AFP
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