Segundo ele, a Petrobras tem pleiteado o reajuste sob a justificativa de que os preços não sobem há nove anos e a última alteração ocorreu há dois anos, mas para baixo. O governo, porém tem resistido ao aumento. “Temos dito que não concordamos com esse aumento”, enfatizou.
O ministro admitiu, no entanto, que, se a cotação do barril de petróleo ultrapassar “muito” os níveis atuais, o reajuste será inevitável. Entretanto, Lobão não quis dar um valor exato. “A Petrobras imaginava que, se o petróleo chegasse a US$ 105, teria de haver reajuste. Mas estamos a US$ 120 e não houve.”
Os preços do petróleo voltaram a subir, fechando acima dos US$ 112 por barril ontem em Nova York, pela primeira vez em dois anos e meio. O preço do petróleo Brent fechou no nível mais alto desde julho de 2008 e apenas US$ 17 abaixo de seu recorde de fechamento, a US$ 126,65 por barril (+3,24%). As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Fonte: Agência Estado
Nenhum comentário:
Postar um comentário