A polícia confirmou ser mesmo do professor Élio Meneses-Pacheco, de 47 anos, o corpo que estava no Instituto de Medicina Legal (IML) à espera de identificação. Não foi necessário que os parentes da vítima realizassem a identificação do corpo, já que o procedimento foi feito com base nas impressões digitais.
De acordo com a delegada Gleide Ângelo, responsável pelas investigações do caso, o corpo foi encontrado no bairro da Muribeca, em Jaboatão dos Guararapes, Região Metropolitana do Recife, e teria chegado ao IML na última quarta-feira (23) com identidade desconhecida. A vítima provavelmente foi assassinada com um tiro na cabeça, segundo indicou uma perícia inicial realizada no cadáver. É provável que no fim da tarde desta sexta-feira (25) seja emitido um laudo completo com indicações mais detalhadas da causa da morte.
A delegada descartou, inicialmente, o envolvimento do porteiro do prédio onde morava o professor com o crime. Segundo ela, ele foi preso por cumprimento de um mandado de Justiça de 2007, por atentado ao pudor. Segundo ela, ainda não há nenhum suspeito de ter praticado o assassinato.
Élio Meneses-Pacheco era chefe do Departamento de Eletrônica e Sistemas da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Ele saiu para trabalhar na quarta-feira (16) e não mais foi visto. O primeiro a notar o sumiço do professor foi o colega de trabalho, e também professor da UFPE, Hélio Magalhães. Ele contatou a família do docente e depois a Polícia.
Fonte: JC Online.
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