Uma idosa de 65 anos foi presa, nesta quarta-feira (22), em Canoas (RS), suspeita de torturar e agredir, durante cerca de 20 anos, uma mulher de 58 anos. A vítima, segundo a Polícia Civil, seria parente do marido da suspeita, e teria deficiências visual e auditiva.
"Recebemos a denúncia na semana passada, vinda dos próprios filhos da suspeita. Essa vítima foi torturada durante cerca de 20 anos. Ela foi trazida à delegacia sem dentes, com ferimentos cicatrizados por todo o corpo, ferimentos recentes e uma marca de facada no abdômen", diz ao G1 a delegada Kátia Rheinheimer, da Delegacia de Polícia da Mulher de Canoas.
A suspeita foi presa preventivamente, e não quis prestar depoimento. Ela deve responder pelos crimes de tortura, lesão gravíssima e cárcere privado. Na casa onde morava a família foram apreendidos um alicate e um pedaço de pau, que segundo a polícia eram usados nas agressões.
A vítima está sob os cuidados do filho mais velho da suspeita, na casa de amigos da família. "Temos todas as agressões confirmadas pela vítima e a família apresentou também vídeos que mostram momentos de tortura. Eles disseram que não denunciaram antes porque eram ameaçados e porque a suspeita parecia se arrepender após as agressões", afirma Kátia.
Fonte: G1.
"Recebemos a denúncia na semana passada, vinda dos próprios filhos da suspeita. Essa vítima foi torturada durante cerca de 20 anos. Ela foi trazida à delegacia sem dentes, com ferimentos cicatrizados por todo o corpo, ferimentos recentes e uma marca de facada no abdômen", diz ao G1 a delegada Kátia Rheinheimer, da Delegacia de Polícia da Mulher de Canoas.
A suspeita foi presa preventivamente, e não quis prestar depoimento. Ela deve responder pelos crimes de tortura, lesão gravíssima e cárcere privado. Na casa onde morava a família foram apreendidos um alicate e um pedaço de pau, que segundo a polícia eram usados nas agressões.
A vítima está sob os cuidados do filho mais velho da suspeita, na casa de amigos da família. "Temos todas as agressões confirmadas pela vítima e a família apresentou também vídeos que mostram momentos de tortura. Eles disseram que não denunciaram antes porque eram ameaçados e porque a suspeita parecia se arrepender após as agressões", afirma Kátia.
Fonte: G1.
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