Segundo ele, a família tentou obter informações com o Itamaraty, através do telefones do Núcleo de Assistência a Brasileiros, mais ainda não tiveram respostas. "Eles anotaram os nossos nomes e telefones e disseram que iriam retornar. Até agora nada. Não adiantou nada ligar, continuamos esperando. Eles tinham que já ter providenciado uma lista com as informações de todos os militares", considera Luiz, que não fala com o filho desde a semana passada.
Rodrigo Queiroz integra o contingente que está no Haiti desde julho do ano passado. Ele trabalha no 28º Batalhão de Infantaria, com sede na cidade de Campinas, em São Paulo.
Fonte: JC Online.
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