Só os projetos industriais somam R$ 249,7 milhões e devem gerar 3.150 empregos diretos. Destaque é da fábrica da Kraft em Vitória de Santo Antão.
O Conselho Estadual de Política Industrial, Comercial e de Serviços (Condic) aprovou ontem benefícios fiscais para 19 projetos industriais no Estado.
Juntos eles somam R$ 249,7 milhões em investimentos e prevêem a geração de 3.150 empregos diretos. Se destaca a proposta da Kraft Foods do Brasil para instalação de uma fábrica em Vitória de Santo Antão. A empresa anunciou no começo do mês um investimento de R$ 100 milhões, mas remeteu um projeto para avaliação do Condic orçado em R$ 197 milhões, praticamente o dobro.
Outros que tiveram destaque pelo volume de recursos são os projetos da Isoeste, que pretende aplicar R$ 17,3 milhões em uma unidade metalmecânica também em Vitória, e da Sidan Siderurgia, que irá implantar uma planta de R$ 4 milhões em São José do Belmonte, no Sertão.
Outros que tiveram destaque pelo volume de recursos são os projetos da Isoeste, que pretende aplicar R$ 17,3 milhões em uma unidade metalmecânica também em Vitória, e da Sidan Siderurgia, que irá implantar uma planta de R$ 4 milhões em São José do Belmonte, no Sertão.
Além dos projetos industriais, foram aprovados benefícios para quatro centrais de distribuição (CD) que juntas resultam em R$ 78,28 milhões em investimentos e 138 empregos, e para sete operações de importação atacadista, cuja movimentação comercial prevista por ano é de R$ 446,13 milhões.
No primeiro grupo, a Rede Big Ben pretende aplicar R$ 58,1 milhões e gerar 50 postos de trabalho em uma CD no Recife para distribuição de produtos farmacêuticos.
O Grupo Pão de Açúcar terminou tendo sua proposta de importação aprovada com ressalvas pelo Condic. Os conselheiros argumentaram que a lista de produtos a receber benefícios fiscais era muito extensa e entrava em conflito com alguns artigos de produção local. Para resguardar a indústria pernambucana, o Conselho vai rever a concessão para itens como confecções, que são de larga produção no Agreste pernambucano.
ZPE
O Governo do Estado, a Prefeitura de Jaboatão dos Guararapes e a Moura Dubeux anunciaram ontem a oficialização da proposta de criação da Zona de Processamento de Exportações (ZPE) pernambucana em uma área de 198 hectares nas margens da BR-101, em Jaboatão.
A construtora prepara aportes de R$ 11,5 milhões na primeira fase do projeto, prevista para ser concluída em seis anos e que ocupará até 18% da área total. A expectativa é que a ZPE seja apreciada e aprovada no começo de novembro e que no começo de 2010 tenha início a sua implementação.
Fonte: Jornal do Comércio.
Fonte: Jornal do Comércio.
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